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sexta-feira, dezembro 09, 2011

Texto 2


E olhou novamente para o tumulo daquele que amou por tanto tempo e continuava amando. Porque não podia odiá-lo? Queria tanto poder, para não ter que sofrer mais.
A perguntas que nunca são respondidas, como:
- Porque a vida é assim?
- Porque ela te tira as coisas mais importantes?
- Porque se ama?
Porque, porque, porque.... São tantos que nem da para contar. Então Vamos definir como infinitos.
E ali, parada em frente a lapide de seu tão amado marido; ficava se perguntando o que faria dali em diante? A vida era tão cruel assim? Para colocar um brilhante sol enquanto queria que chovesse, chovesse tanto que suas lagrimas se misturariam com as gotas de chuva que teimavam em sair de seus brilhantes olhos castanhos claros.
Mas talvez a vida não fosse tão cruel, mas ela não percebia, que a vida ainda havia deixa-do um pedaço de seu amor na terra.
- Mamãe, mamãe! - Uma linda criança de aparentemente 3 anos gritava chamando a mãe no colo de sua tia.
A moça virou e então ela finalmente se tocou de que a vida não era tão má, poderia ser ate cruel, mas ainda se lembrava de deixar um pouco de felicidade na imensa bola redonda chamada terra.

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